Uma

EQUIPA do outro MUNDO

Em dezembro de 2021 , terminou uma viagem de 25 anos para o hóquei em patins azul e branco . Da luta e do esforço despendido em cada treino e em cada jogo resultou um ciclo de domínio total do panorama nacional , mas de infortúnio a nível mundial . O FC Porto alcançou várias finais internacionais neste período , só que a sorte nunca esteve no lado portista . No entanto , isso tudo já se encontra para trás . Veio partida , é certo , mas a Taça Intercontinental chegou à cidade Invicta proveniente da capital , e chegou para ficar . Tudo começa pelo início e o arranque da temporada prometia . Novo treinador , novos modelos de jogo e vitórias , muitas vitórias . Sem a certeza de como seriam disputadas as competições fora de Portugal , os Dragões começaram por assumir-se como candidatos claros ao título de campeão nacional , liderando a tabela desde a jornada inaugural . No primeiro clássico do ano , à quinta ronda , os azuis e brancos mostraram-se em forma frente ao Sporting e o resultado nunca esteve em dúvida : triunfo portista por 9-5 , com Gonçalo Alves , como habitual , a ser o destaque ofensivo com cinco golos . Surgiu , depois , a confirmação . A Taça Intercontinental voltaria a ser jogada , algo que não acontecia desde 2018 . O FC Porto marcou presença na final dessa edição , frente ao Barcelona , em mais um jogo decisivo que não sorriu aos Dragões . A novidade para este ano estava reservada para o formato da competição . Em vez das habituais quatro equipas ( os dois finalistas da Liga Europeia e os dois finalistas do Campeonato Pan-Americano de Clubes ), em 2021 jogaram apenas o vencedor e o finalista vencido da última edição da principal competição europeia de clubes . Ficou definida , então , uma Taça Intercontinental disputada a duas mãos , em casa